Depois de adiada a estreia por quase um ano, chega às salas o milionário e apocalíptico "2012", que domina as novidades nos cinemas.
O diretor Roland Emmerich queimou cerca de R$ 400 milhões para mostrar em "2012" uma coisa melhor do que é o filme"O Dia Depois de Amanhã". Pode-se chamar desde já um épico do cinema catástrofe. Com muitos efeitos especiais e sequências de adrenalina em fugas mirabolantes e destruições que ele particulamente adora, o filme mostra o fim do mundo baseado no fim do calendário maia, no ano que batiza a produção (além de aproveitar a crença ou a eminência, claro).
O diretor diz ainda que sua versão é uma espécie de 'Arca de Noé' moderna, já que o salvamento só pode ser feito por barcos.
Escolado em terremotos, explosões e tufões, Emmerich encrementou as cenas de destruição e cataclismos e agradou alguns por ter usado o Cristo Redentor, um dos símbolos mais conhecidos do Brasil. Mas ao contrário dos anteriores "Independence Day" e "Um Dia Depois de Amanhã", a ação ganhou um Q de globalição e sobra para todo o mundo.
Herói
John Cusack é o pai que tenta livrar a família em meio ao drama do salve-se quem puder e enquanto a terra racha sob seu carro ou os prédios caem, arrisca manobras mais que radicais para manter-se vivo uma coisa meio Tom Cruise naquele filme que não quero citar,no melhor estilo, o herói se livra sempre por um triz, o que pode-se dizer clichê!
Ao menos na tevê (e podem esperar que chega aos cinemas também), prometem um seriado com o tema, mas deve se passar em 2013, uma espécie de "The Year After" de "2012", com um grupo de sobreviventes - e não necessariamente com os mesmos atores.
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